domingo, 11 de maio de 2014

Ética na Comunicação

     

    
     Estamos em uma época onde a comunicação persuasiva se tornou fundamental, a humanidade encontra-se a um bom ponto na criação de uma rede global. A tecnologia mediática conquista constantemente novas fronteiras, com enormes potenciais para o bem e para o mal.





     Segundo Alain Badiou filósofo dramaturgo e novelista francês afirmou em 1995, que a comunicação é algo de enorme "fortuna" nos dias atuais, e que muitos veem nela a raiz do democrático e do ético. Ele questiona sobre o que se deve comunicar: "Se perguntamos: comunicar sim, mas o quê? a resposta é fácil: opiniões sobre toda a extensão de múltiplos que esse múltiplo especial, o animal humano, experimenta na teimosa determinação de seus interesses." Sendo assim, partimos daí para o nosso questionamento sobre a importância da comunicação no mundo atual e, especialmente, sobre seu desenvolvimento acelerado rumo a uma interação cada vez maior com o corpo social, tornando-se um dos elementos mais importantes na construção do nosso mundo.
     Em consequência, a liberdade de comunicação aumenta a  responsabilidade 
individual nas mensagens e nos seus efeitos. O problema é particularmente visível no caso da comunicação persuasiva, como, por exemplo, a publicidade ou propaganda onde a fronteira entre manipulação e informação tende a ser frágil.



            
     Também a retórica e,nomeadamente, a argumentação correm o perigo de serem utilizadas com o intuito de manipular, de ocultar a verdade ou relativizar o mal. A regra universal da ética da comunicação baseia-se no acordo dos princípios de informação e de argumentação.
      O comprimento da regra permite a explicação de situações de conflito, assim como o esclarecimento das mensagens ilegíveis.




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