quarta-feira, 14 de maio de 2014

Portfólio Acadêmico

     Meu nome é Alex Andrade Torres, estudo na universidade paulista (UNIP-JUNDIAÍ), cursando o curso de design gráfico 1º Semestre.
Atualmente trabalho na empresa FOXCONN, exercendo a função de operador de máquina, mas estou estudando design gráfico pois me interesso mais pela área, estou gostando muito desse curso onde ja realizei alguns trabalhos simles, onde você podem conferirem abaixo:

Jornal : A gazeta esportiva
Trabalho realizado com notícias atuais, e com um layout de um jornal antigo.



          
          Selo feito em homenagem ao inventor, desenhista, polígrafo e pioneiro da fotografia no Brasil, Hércules Florence.





Fotos tiradas para representar os principais elementos da comunicação visual.

Fotos que representam linhas:



Fotos que representam uma textura:




Fotos que representam um ponto:


Fotos que representam volume:



Fotos que representam um plano:




Trabalho realizado para a semana do design gráfico, foi feito em cima de uma foto tirada em outro trabalho:


Foto usada como base para realização do trabalho a cima:









domingo, 11 de maio de 2014

Design Retrô - O glamour dos anos 60


     Os anos 60 foram o máximo! Quando se pensa nos anos rebeldes, logo vem a nossa cabeça: revolução sexual, os hippies, o homem na lua, movimentos dos estudantes e a ditadura militar. Do ponto de vista do design, a década de 60 foi um marco tanto na área de produtos como também na moda e nos design gráfico.





     A contracultura, que era a necessidade do jovem de viver outra vida totalmente oposta à vontade de seus pais, as características desse comportamento eram os cabelos compidos, roupas coloridas, misticismo oriental, música e drogas. Os jovens cansaram do modelo "envernizado" dos anos 50 do "American Way of Life" que colocava o estilo de vida americano como o ideal para todo mundo, onde se tinha rapazes bem alinhados de paletó e gravata trabalhando para sutentar suas esposas, que deveriam ser educadas para fazer serviços domésticos e também deveriam estar impecavelmente vestidas para os maridos. Esse modo de vida ruiu por completo com a Guerra do Vietnã.




     
     Os primeiros rebeldes dos anos 60 com certeza foram os "mods", termo que é a abreviatura de modernismo, surgiram na Inglaterra, eram adolescentes de classe média que seguiam as últimas tendências de moda e gostavem de jazz, costumavam ultilizar motocicletas do tipo "scooter" geralmente da marca "Lambretta" ou "Vespa", eram viciados em anfetaminas e frequentavam os pubs. Seu modo de vestir com ternos de cortes italianos e seus penteados elaborados podem ter influenciado o visual dos Beatles. O movimento Mod era tão forte que eles possuíam até logotipo, que era um alvo inspirado na Força Aérea Britânica, mais tarde haviam mods de todas as classes sociais, criaram um gênero musical conhecido como "beat music" que tinham como representante as bandas The Who e The Yardbirds.


 



     Os anos 60, foi marcado pela mudança dos jovens, já vieram de uma geração de poder e dinheiro, sua juventude chamada de “baby boom” viviam o auge de uma boa situação financeira, marcada pelo consumo. Mas estas explosões dos jovens foram surgindo em todos os aspectos, também surgiram os jovens com o intuito de liberdade, revolução, a década foi marcada pelo bom Rock and Roll, com o Elvis Presley, The Beatles, The Doors entre muitos outros.



























     A imagem do jovem de blusão de couro, topete e jeans, em motos ou lambretas, mostrava uma rebeldia ingênua sintonizada com ídolos do cinema como James Dean e Marlon Brando. As moças bem comportadas já começavam a abandonar as saias rodadas de Dior e atacavam de calças cigarette, num prenúncio de liberdade. Com isso chamaram a atenção da indústria da moda, que abriram os olhos para esses jovens e seus estilos, lançando roupas e acessórios que atendiam a necessidade de jovens, assim criando a moda dos anos 60.






     No quesito estampas, as roupas dos anos 60 femininas foram marcadas por estampas geométricas e psicodélicas, a década também ficou marcada pelo uso de acessórios como óculos, detalhes de cabelo e pulseiras, já nos pés a moda trouxe as botas de cano longo e sapatilhas baixas. 






























Ética na Comunicação

     

    
     Estamos em uma época onde a comunicação persuasiva se tornou fundamental, a humanidade encontra-se a um bom ponto na criação de uma rede global. A tecnologia mediática conquista constantemente novas fronteiras, com enormes potenciais para o bem e para o mal.





     Segundo Alain Badiou filósofo dramaturgo e novelista francês afirmou em 1995, que a comunicação é algo de enorme "fortuna" nos dias atuais, e que muitos veem nela a raiz do democrático e do ético. Ele questiona sobre o que se deve comunicar: "Se perguntamos: comunicar sim, mas o quê? a resposta é fácil: opiniões sobre toda a extensão de múltiplos que esse múltiplo especial, o animal humano, experimenta na teimosa determinação de seus interesses." Sendo assim, partimos daí para o nosso questionamento sobre a importância da comunicação no mundo atual e, especialmente, sobre seu desenvolvimento acelerado rumo a uma interação cada vez maior com o corpo social, tornando-se um dos elementos mais importantes na construção do nosso mundo.
     Em consequência, a liberdade de comunicação aumenta a  responsabilidade 
individual nas mensagens e nos seus efeitos. O problema é particularmente visível no caso da comunicação persuasiva, como, por exemplo, a publicidade ou propaganda onde a fronteira entre manipulação e informação tende a ser frágil.



            
     Também a retórica e,nomeadamente, a argumentação correm o perigo de serem utilizadas com o intuito de manipular, de ocultar a verdade ou relativizar o mal. A regra universal da ética da comunicação baseia-se no acordo dos princípios de informação e de argumentação.
      O comprimento da regra permite a explicação de situações de conflito, assim como o esclarecimento das mensagens ilegíveis.




As Redes Sociais



     As redes sociais vêm desde antigamente quando os homens se reuniam para conversar, trocar informações, sendo criadas exatamente para suprir a necessidade que o homem tem de se comunicar, criar laços sociais, onde grupos se reuniam, em reuniões, em restaurantes, em um café, e se focavam em compartilhar coisas do mesmo ideal, tais como: futebol, politica, igreja, etc.






     Nos dias atuais uma forma de se relacionar foi criada, através da internet, surgiramàs redes sociais, criadas a partir da década de 90,onde o mundo inteiro começou a se conectar, fazendo com que as pessoas fiquem conectadas uma com as outras. Tudo se inicio através do email (correio eletrônico), onde pessoas compartilhavam arquivos e mensagens, mas conforme esta rede ia crescendo, novas redes sociais foram surgindo tais como facebook, twitter ,tumblr. Assim as antigas mensagens foram substituídas por fotos, vídeos, entre outras. Nos dias atuais, qualquer pessoa pode se conectar, pessoas de todas as idades estão conectadas diariamente. Fazendo o ambiente virtual parte de suas vidas, criando laços com pessoas distintas, há até casos de famílias que se reencontrara através das redes sociais.



 Mas nem tudo tem somente seu lado bom, com essa necessidade que criaram de se comunicar e compartilhar quase toda sua vida,pessoas acabam se prejudicando, devido ao mal uso dessas ferramentas.


   


     Fiquem atentos com as empresas, elas também estão de olho nas redes sociais, através destas redes empresas acabam pesquisando sobre seu futuro funcionário. Os brasileiros veem mostrado grande presença nas redes sociais, e com isso o marketing veio com toda a força, empresas já utilizam as redes sociais para divulgar seus produtos e até mesmo trocar informações com seus clientes. Assim acreditam mantê-los mais satisfeitos! A venda online cresceu muito, trazendo consigo mais empregos para a área marketing, web design, design gráfico entre outras.   



     Já dizia Aristóteles, "O Homem, é por natureza, um ser social". As pessoas necessitam uma das outras para viverem em plenitude, e as redes sociais são apenas o reflexo desse desejo humano.



    











A Propaganda Nazista - Joseph Goebbels

      Em 1993, após a chegada do nazismo, Hitler estabeleceu o ministério para Reich, que seria um esclarecimento popular e propaganda, para garantir que as mensagens, fossem transmitidas com sucesso, através da música, do teatro, livros, estações de rádio, materiais escolares e imprensa. Tendo Joseph Goebbels, um cineasta, jornalista, literato e filósofo, como orador e ministro da propaganda do nazismo e pela difusão deste por toda Alemanha. Nascido em 29 de outubro de 1897 na Renânia, Prússia, Goebbels lutou na primeira guerra mundial (da qual foi dispensado por ter uma perna maior que a outra), o que lhe intensificou o espírito nacionalista. Em 1924 foi admitido no partido Alemão tornando-se o braço direito de Hitler.

      Goebbels produzia filmes emocionantes divulgando o nazismo, onde retrava os judeus com seres “subhumanos” promovendo o orgulho nacional com o sucesso do regime nazista naqueles jogos, as campanhas, propagandas criaram uma atmosfera tolerante para os atos de violência contra judeus, particularmente em 1935. A propaganda era também essencial para dar motivação aqueles que executavam os extermínios em massa de judeus e de outras vítimas do regime nazista, assegurando o consentimento de outras milhões de pessoas a permanecerem como espectadoras frente á perseguição racial e ao extermínio em massa de que eram testemunhas indiretas. Para consolidar suas ideias, Goebbels censurou toda a imprensa alemã, fechando jornais, editoras e emissoras de rádio e televisão, sua propaganda surgiu efeito, milhares de alemães filiaram-se ao partido e contribuíram para o holocausto de Hitler.


       Joseph Goebbels após toda sua propaganda a favor do nazismo acabou se tornando o incentivador da propaganda, onde mobilizou toda a Alemanha. Nos dias atuais nos deparamos com programas políticos, sejam no rádio, na televisão ou na internet, onde candidatos aparecem prometendo melhorias, entre outras milhões de falsas promessas, essa prática se tornou comum na década de 30, graças a Joseph Goebbels ministro da propaganda no governo de Adolf Hitler.